segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Selo do 100° aniversário de nascimento de João Barbosa Rodrigues

O texto abaixo foi retirado do livro " O livro dos selos da Amazônia Brasileira" escrito pelo nosso associado, Dr. Antônio Loureiro.

- Comemorativo N° 137 - Centenário do natalício do botânico J. Barbosa Rodrigues (1842-1943) - Emissão: 13/11/1943



 João Barbosa Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro, há 22 de junho de 1842, e faleceu, na mesma cidade, a6 de março de 1909. Foi um menino prodígio. Na Escola de Comercio onde estudou, acabou sendo secretário do estabelecimento. Fez as humanidades no colégio Pedro II, logo foi professor de desenho e depois secretário da instituição, desejou então ser médico, mas abandonou os seus estudos, no segundo ano. Dedicou-se então a botânica, aprendendo-a em livros e nas zonas rurais do Rio de Janeiro, pois não existiam escolas especializadas no país.

D. Pedro II e a Princesa Izabel sabedores de suas aptidões mandaram-no fazer estudos científicos sobre as palmeiras da Amazônia, continuando os de Martius, e que abrangessem ainda as áreas da antropologia, etnografia, geologia e botânica. Recebeu ainda o apoio do Visconde do Rio Branco, do botânico Barão de Capanema e do Ministro da Agricultura Teodoro Machado Freire Pereira da Silva. Era um verdadeiro bolsista do Império, tendo embarcado, para a nossa região, a 16 de janeiro de 1872. Aqui viveu por dezoito anos, trabalhando, estudando e dando às ciências naturais uma
grande quantidade de novas espécies classificadas.

Antiga sede do museu botânico, atualmente funciona o Instituto Benjamim Constant
(instituto de tecnologia do Amazonas)
Em 1883, apresentou ao Presidente da Província do Amazonas José Paranaguá a proposta para a criação de um museu botânico, em Manaus, o que foi acatado pela Lei n° 629, de 18 de janeiro de 1883, sendo instalado a 16 de fevereiro do mesmo ano, na chácara do Caxangá, na ilha do mesmo nome, propriedade de Manuel Urbano da Encarnação. O regulamento do Museu foi publicado, no dia 16 de fevereiro, o da sua inauguração, quando já possuía coleções de botânica e de etnografia, esta última trazida do Urubu, pelo primeiro tenente da armada Antônio Madeira Shaw, além das pedras com petroglifos encontradas, nas Lajes e na rampa do novo Mercado. Uma nova localização foi então destinada ao Museu, a chácara do Barão de São Leonardo, à Rua Ramos Ferreira, para onde Theodoreto Souto fez a transferência.

Em 1885, o Museu possuía um herbário com mais de 1200 espécies e mais de 5000 espécimes, todas classificadas e catalogadas. Haviam chegado 800 espécies dos Estados Unidos, doadas por John Donnel Smith, além de outras do México, Califórnia e Chile. A seção de etnografia guardava 1103 objetos indígenas, de 60 tribos, todos catalogados, desenhados e fotografados.  O químico Joseph Eugène Aubert,o criador do xarope e do extrato do guaraná, desligara-se da instituição, para servir como cônsul francês. Esperava-se a chegada do químico suíço Francisco Pfaff, ajudante de Graebe, da Universidade de Genebra, que só lhe criaria problemas, no futuro. Neste ano, Barbosa Rodrigues assumiria a incumbência de pacificar os índios Jauaperi, autodenominados de Crixanãs, o que foi conseguido, ajudado pelo conde Ermano Stradelli.

Em 1888, começaram as querelas entre Barbosa Rodrigues e Pfaff, este último apoiado pelo vice-presidente em exercício, o cônego Raimundo Amâncio de Miranda, que tomou o partido contra o botânico, por ser o mesmo maçom, separando o Museu do Laboratório, seguida da abrupta determinação de mudança do Museu para o prédio do Liceu. O cônego determinara que a transferência devesse ser feita, em vinte e quatro horas, a partir de 6 de julho de 1888, pois as suas instalações passariam a ser ocupadas pelo Asilo Orfanológico, o que determinaria uma economia de três contos de réis. A mudança desorganizaria totalmente o Museu. Com a posse do novo Presidente Joaquim Cardoso de Andrade, o botânico relatou-lhe as pressões que sofrera para
transferência, feita apressadamente, com muitas peças estragadas e perdidas. Fez-lhe também uma minuciosa exposição sobre o que já realizara no Amazonas.

Sobre Botânica escrevera, Edogo Plantarum Novarum, Palmae Amazonensis Noxae e Genera et Species Orchidearum Novarum, além de estudar 700 espécies, descobrindo quatro gêneros novos e 105 espécies.

Na Zoologia classificou o boto vermelho ou cor-de-rosa denominado Lepdosyrene Gibleoliana e descrevera o pirarucubóia ou pirambóia, o elo entre os animais aquáticos e terrestres, que estava sendo procurado em diversas partes do mundo.

Na Etnografia, recolhera centenas de peças para o museu, devidamente desenhadas, além de 394 detalhes de plantas. Após a sua volta do Javari, em 1889, descobrira uma tartaruga gigante denominada Enys quaternária e escrevera Les Reptiles Fossiles de La Amazonie, além de descrever o purussauro, um gigantesco jacaré de mais de oito metros, vivendo na Amazônia pleistocênica.

O primeiro governador do Amazonas republicano, Augusto Villeroy
Com a Proclamação da República, continuou tendo as mesmas dificuldades anteriores, e, um dos primeiros atos do novo governo dirigido, por Augusto Ximenes de Villeroy, foi demitir Barbosa Rodrigues e fechar o Museu, por medida de economia. Este fato foi terrível para a pesquisa nacional e local, passando a pesquisa científica para o controle definitivo os chamados viajantes e exploradores estrangeiros, perdendo os amazonenses a possibilidade de cultivarem o pensamento científico, o que vem sendo feito sistematicamente há muito tempo, na Amazônia, restando para os seus habitantes apenas o literário. Tratava-se também de uma ação contra os cientistas e artistas partidários do Império, do cecaído regime, que foram perseguidos em umas regiões e apoiados, em outras.

Aleia Barbosa Rodrigues, no Jardim Botânico do RJ
Barbosa Rodrigues pelo seu saber foi logo aproveitado na direção do Museu Botânico do Rio de Janeiro, que reorganizou completamente, levando-o ao que é hoje em dia. Além dos traumas sofridos pelas pressões para a transferência e depois para o fechamento do Museu, Barbosa Rodrigues foi roubado parcialmente em seu trabalho, pelo médico inglês James Trail, com quem trocou idéias e cedeu apontamentos, quando viajavam juntos em um navio da Amazon Steamship Navigation, em 1874. Isto lhe resultou na perda da primazia de denominação de diversas espécies, pois o referido médico considerou as suas denominações como sinônimos das dele, embora tivesse prometido respeitar as do
brasileiro, em um inescrupuloso caso de pirataria científica. Barbosa Rodrigues publicou uma revista científica denominada Vellosia, talvez a primeira do Norte do País, pelo Museu Botânico de Manaus, da qual foram tirados alguns números.


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domingo, 8 de novembro de 2020

Selos do 1º Centenário de Independência do Brasil

Durante o período de 7 de setembro de 1922 à 23 de março de 1923 foi comemorado o 1° Centenário da Independência do Brasil com uma grande exposição nacional  ocorrida no Rio de Janeiro. Para a ocasião foram lançados três selos comemorativos além de várias cinderelas.

- Exposição do centenário:

Ocorrida no estado do Rio de Janeiro, então capital federal, a cerimônia que se iniciou naquele dia 7 de setembro contou com a presença de 14 países diferentes. O Brasil organizou  25 diferentes sessões onde cada uma representaria uma atividades no país, algumas delas eram:  educação e ensino; instrumentos e processos gerais das letras, das ciências e das artes; material e processos gerais da mecânica; eletricidade; engenharia civil e meios de transporte e agricultura. Vale lembrar que a primeira transmissão de rádio no país ocorreu exatamente no momento da abertura da cerimônia, sendo um discurso do presidente Epitácio Pessoa.

As quatorze nações participantes eram; Da América; Argentina, Estados Unidos e México; Da Europa:  Bélgica, Dinamarca; França, Grã-Bretanha e Irlanda, Itália, Noruega, Portugal, Suécia e Tchecoslováquia  

- O selo do Grito do Ypiranga:

O grito de D. Pedro I não ecoou de forma que alcançasse todo o vasto império que ali se formava, visto que as noticias da proclamação da independência só chegaram no Amazonas, ou melhor, na Comarca do Rio Negro, um ano e dois meses após o ocorrido, em 9 de novembro de 1823.
 
Evento místico e emblemático, o Grito do Ypiranga, ficou marcado na história do Brasil. Pedro Américo, produziu a mando de D. Pedro II, a suntuosa tela que tanto conhecemos e que foi representada em um dos selos comemorativos para a celebração do 100 anos do ocorrido. A tela ainda está presente no imaginário popular e representa o sentimento de liberdade e de verdadeira independência que até hoje tanto almejamos.

- D. Pedro I e José Bonifácio:

Duas figuras distintas e que foram responsáveis pela criação de nossa nação. Pedro I, homem altivo, o rei guerreiro, ao contrário que pensam, não foi apenas um mulherengo, lutou pelos anseios do brasil, e por intermédio de sua esposa, a então princesa Leopoldina e de seu conselheiro e amigo José Bonifácio deu ao Brasil o status que lhe valia como nação independente.

José Bonifácio grande estadista e defensor das causas do Brasil, homem de alto valor intelectual além de mineralogista e naturalista foi reconhecido como patriarca da independência do Brasil apenas em 2018. Um dos mais importantes líderes maçônicos que o Brasil já possuiu. É reconhecido como idealizador do que hoje seria o código ambiental.

- Acervo da British Pathé:

Pathé Frères é uma empresa de origem francesa, que possuindo várias outras empresas forma um conglomerado voltado para a comunicação, arte e cinema, especialmente este último. A empresa que pertencia aos irmãos Charles, Émile, Théophile e Jacques Pathé fora responsável pela criação do que viria ser chamado de noticiário ou documentário, que era exibido antes de longas-metragens.

A British Pathé foi criada por Charles e inicialmente chamava-se Pathé News e era destinada especialmente a divulgação de noticias e acontecimentos ao redor do mundo. Sua sede esta localizada em Londres e atuou ate os anos 70. Seu imenso arquivo esta totalmente digitalizado e pode ser acessado por qualquer pessoa através do site da empresa.

Pode-se achar no meio de seu acervo uma breve gravação feita durante as comemorações do 1° Centenário de Independência do Brasil. São varias tropas de diferentes países marchando em reverência a data celebrada, além também do desfile dos primeiros carros blindados do país, que brevemente será tema de uma edição de nosso blog. Logo abaixo, encontra-se o vídeo. 


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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

O Estatuto do CFA

 Desde sua criação, o  CFA possuiu apenas um estatuto que vigorou até outubro de 2020. Por muitos anos este estatuto vigorou porém sem mudanças em sua composição ao longo do anos.

- O 1° Estatuto;

Capa do estatuto do CFA do ano de 1971, pertencente ao acervo de nosso associado Moyses Garcia 

Este estatuto foi o mesmo aprovado em assembleia geral no dia 11 de outubro de 1969, elegendo sua primeira diretoria e que permaneceu a mesma por longos anos.

Oficio sobre a diretoria do CFA para o ano de 1971-1972

- O 2° Estatuto:

Capa do atual estatuto

Passando-se longos sem uma reformulação, o estatuto do CFA ficou obsoleto e muitas de sua diretrizes já não eram mais seguidas. Após a eleição da atual diretoria foi feita a atualização do novo estatuto, certamente muitos cargos e antigas denominações deixaram de existir, sendo suas funções atualizadas para novos tempos.
Reproduzimos abaixo o estatuto vigente aprovado por maioria dos associados e feita a aprovaçaõ definitiva em 21 de outubro.

ESTATUTO DO CLUBE FILATÉLICO DO AMAZONAS

CAPÍTULO I.
Denominação, sede e afins.

Art.1°- Constitui-se a denominação de Clube Filatélico do Amazonas, com sede, e foro nesta cidade de Manaus, uma instituição civil que se regera por este estatuto.
Art.2°- A instituição tem por objetivo a prática e a divulgação da Filatelia, além de estimular o colecionismo em geral

CAPÍTULO II.
Da administração.

Art.3°- A instituição será administrada por uma Diretoria de 6 (seis) membros, que exercerá o mandato sem remuneração cabendo ao presidente a representação ativa e passiva, judicial e extrajudicial da sociedade
Art.4°- O patrimônio da instituição será constituído pela contribuição dos sócios e pelos bens adquiridos a justo título ou bens doados.
§ - O Patrimônio será fiscalizado por um Conselho Fiscal composto por, 3 (três) membros eleitos juntos com a Diretoria.

CAPÍTULO III.
Da diretoria

Art.5°- A Diretoria eleita em assembleia geral exercerá o mandato por 2 (dois) anos, podendo ser reeleita. Será composta de: Presidente; Vice-presidente; Secretário; Secretário adjunto; Tesoureiro, que se substituem nessa ordem nos casos de impedimento eventuais e nunca mais que três meses. Não justificando o impedimento, haverá eleição para a escola do titular substituto.
Art.6°- A Diretoria compete assentar medidas de ordem administrativa, resolver os casos apresentados, aceitar e eliminar sócios de acordo com este estatuto.
Art.7°- Ao Presidente compete representar legalmente ou parcialmente a instituição superintender a organização dela, e fiscalizar com o Tesoureiro os recursos do CFA.
Art.8° Ao Secretário compete dirigir os serviços de secretaria, manter sob sua guarda e responsabilidade o arquivo social e secretariar as reuniões e assembleias, responsabilizando-se pela feitoria da Ata das Sessões. Ao Secretário Adjunto compete substituir o primeiro em seus impedimentos.
Art.9°- Ao Tesoureiro compete a parte financeira da instituição, a guarda de valores, escrituração e elaboração de relatórios contábeis.
Art.10°- Ao Conselho Fiscal compete, obrigatoriamente, dar parecer sobre a situação financeira e patrimonial da instituição.

CAPÍTULO IV.
Dos sócios.

Art.11°- Qualquer filatelista ou simpatizante pode ser sócio contribuinte ou correspondente, quando residir fora do município, bastando que seja representado por sócio efetivo e aceito em reunião da Diretoria, não cabe recurso contra as decisões desta.
Art.12°- Serão aceitos como sócio outros tipos de colecionadores, tais como numismatas, bibliofilistas, cartofilistas etc. Estes devem estar cientes que a instituição é voltada para filatelia e gozarão de todos os benefícios e patrimônio da sociedade.
Art.13°- Os sócios que não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais, tem direito de usufruir de todos os serviços mantidos pela instituição sem distinção alguma, e poderão votar e ser votados se estiverem quites com o cofre social.
§- Excetuam-se os sócios correspondentes que não poderão votar, nem ser votados.
Art.14°- Na primeira reunião de cada mês, os sócios deverão repassar ao Tesoureiro um valor para manutenção da instituição. Este valor será usado para financiar as atividades da sociedade, além de bancar exposições, compra de peças filatélicas etc.
§°- Caberá ao Tesoureiro estabelecer a despesa prevista para o mês.
Art.15°- O sócio que não justificar a falta nas reuniões no período de 1 (um) mês será retirado do Quadro de Associados.

CAPÍTULO IV.
Das datas oficiais, exposições e medalha.

Art.16°- À data máxima da sociedade será de 11 de outubro da fundação e oficialização da primeira assembleia.
Art.17°- as disposições organizadas deverão ocorrer em locais públicos ou privados cedidos por entidades que queiram patrocina-las.
Art.18°- A partir do dia 11 de outubro de 2020 fica instituída a Medalha Nelson Porto. A comenda será confeccionada de forma a ser concedida a personalidades, sócios e simpatizantes que contribuírem para a Filatelia e a manutenção do Clube Filatélico do Amazonas

CAPÍTULO VI.
Disposições Gerais.

Art.19°- O ano social tem início em 15 de janeiro.
Art.20°- Ao Presidente cabe o direito de exigir prestação de conta dos membros da Diretoria, relativa aos serviços mantidos pela instituição e resolver por si ou de acordo com a Diretoria os casos omissos neste Estatuto.

CAPÍTULO VII.
Dos sócios fundadores e Ex-Presidentes.

Art.21°- São considerados sócios fundadores do Clube Filatélico do Amazonas os seguintes membros: Manoel Lucas Batatel; Luiz Flávio Simões; Carlos Lima; Nelson Ribeiro Porto; Carlos Alberto Garcia; Albino Fernandes; Mário Xavier; Ubirajara de Almeida; Wagner Vieira; Joaquim Marinho; Emílio Garibaldi; Fernando Martinho; Rui Martinho; e Almerindo Didier.
Art.22°- são considerados ex-presidentes do clube filatélico do Amazonas; Nelson Ribeiro Porto (1969-2004); Edgar Altino Teixeira (2004-2013); José Joaquim Marinho (2013-2014); Jorge Bargas da Silva (2014-2020).

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domingo, 1 de novembro de 2020

Boletim do Clube Filatélico de Brusque

Na edição nº34 do Boletim Filatélico do CFB uma das noticias muito nos agrada. Segue a capa do boletim, logo a abaixo.

- Capa da edição nº 34 do Boletim Filatélico do CFB.


Após recebermos por e-mail a 34° edição deste boletim, em uma de suas páginas é noticiado a eleição de nossa nova diretoria. Isso muito nos alegra pois há anos que o nome de nosso clube não figurava em boletins e noticiários filatélicos.


Os projetos de Boletins Filatélicos é uma boa forma de enviar conhecimento e informação dos clubes e outros eventos. Por motivos maiores ainda não é possível a publicação e envio de nosso boletim. Vale ressaltar dois projetos de nossos associados, a revista filatélica "One Penny" escrita e editada por nosso ilustre associado Dr. Antônio Loureio e o iniciante Boletim Filatélico: Cisne Branco escrita e editada pelo nosso associado Adriel França.
O CFA espera que logo que possível comece a produção de seu boletim e o envio para os clube parceiros e associados correspondentes. 

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